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Mostrando postagens de maio, 2013
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E o mandato vai para...                                                                                                                                         Autorização que alguém confere a outrem para praticar em seu nome certos atos; procuração, delegação. Essa é a definição para a palavra mais comentada ultimamente no meio político. MANDATO. A pergunta que não quer calar é: De quem é ele? Uns dizem que ele pertence ao político e outros que é do partido. Porém, como sempre, o povo não é consultado para dar sua opinião sobre quem deve ficar com o mandato. A verdade é que a confusão já vem de longe. Nunca na história desse País se ouviu falar tanto do Partido dos Trabalhadores (PT), como no primeiro mandato de Lula. Mas, depois da poeira debaixo tapete, que de tanto molhar, (com lágrimas de crocodilo), alguns dirceus, lulas e Cia, transformaram em lamaçal, os marketeiros trataram rapidamente de desvincular a imagem do governo da imagem do partido. Ag
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Cadê o Parlamento?                                                                                                                         Queria me calar, mas não posso. Queria falar, mas me falta voz. Por isso, farei desse blog minha voz na esperança de que alguém ouça esse brasileiro, que pode não saber se expressar, mas tem sentimento patriótico como todos os bons brasileiros. O STF – Supremo Tribunal Federal decidiu, acertadamente para alguns e arbitrariamente para outros, acerca da união estável entre pessoas do mesmo sexo. O assunto polêmico ganhou mais polêmica ainda com a decisão da Suprema Corte, porque parece fazer emergir o Iceberg no mar da política brasileira, até então encoberto pelas águas calmas de uma suposta estabilidade econômica. Política se faz com alianças, que consomem longas horas de conversas, que suscitam perguntas que exigem respostas. O que é feito do parlamento brasileiro? Dizem que o mensalão não existiu, que os sanguessugas foram inventados

ATÉ QUANDO

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Até Quando?                                                                                                                                       Hoje (segunda-feira, 18/07/011) abri o jornal e lá estavam, na primeira página, chamadas de matérias que viraram rotina no Brasil. Folheando o periódico não vi nada de “novo”, mas fiquei perturbado enquanto cidadão brasileiro com as matérias, cujas chamadas em vermelho na capa do jornal haviam chamado a minha atenção. Auditorias do TCU –Tribunal de Contas da União indicam favorecimento de empreiteiras e sobrepreço de RS174 milhões em obras das linhas (ferrovias) de integração Oeste-Leste e Centro-Oeste, que nem saíram da prancheta. (transcrito do jornal). Existem no Congresso 116 projetos de combate ao uso indevido do dinheiro público, alguns propostos há mais de 10 anos. Grupo de parlamentares quer agilizar a aprovação de pelos menos 21 deles até o fim deste ano (transcrito do jornal) R$5 bilhões vão para o ralo todo ano. Obras

O QUINTO DOS INFERNOS

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O quinto dos infernos é o Brasil! Desde os idos do século XVIII quando éramos colônia de Portugal e pagávamos o quinto de nossa produção (principalmente do ouro) em tributo. Nossa carga tributária vem de longe e essa coisa é muito parecida com a experiência de carregar uma mochila nas costas por um longo percurso. O peso aumenta a cada passo que você dá. No século XXI o Brasil não pode ser chamado de “quinto” porque a carga tributária é bem maior que isso, com a diferença de que somos “colonizados” pelo nosso próprio governo. Mas se um estrangeiro desavisado perguntar hoje ao governo do Brasil vai ouvir a resposta pronta: O quinto dos infernos é o Pedro Novais! Já caíram quatro e quando a Dona da casa pensava que a “faxina” (não diga essa palavra que ela não gosta) estava acabando, caiu o quinto e sujou a sala. Ta danado. O Antonio caiu, o bolso dele abriu e 20 milhões foram pra debaixo do tapete. O Alfredo caiu e a gente nem sabe quanto (mas sabe que foi muuuuiiiito)

CANSEI DA PALHAÇADA

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  Cansei da palhaçada e fui ser comediante . Essa foi a resposta de Danilo Gentili ao apresentador Ratinho, quando este lhe perguntou se ele já tinha sido pastor ou não. Assistindo a essa resposta eu me questionei: Será mais fácil ser comediante ou ser pastor? E, pasmem, descobri algumas similaridades entre um pastor e um comediante. Vamos a elas. Espera-se do comediante que ele nos faça sorrir. Do pastor também. Espera-se que o comediante nos faça esquecer os problemas, pelo menos enquanto ele estiver se apresentando no palco. Do pastor também. Ninguém gosta de ver um comediante mal humorado. Ele tem que agir como se nunca tivesse uma dor na unha ou qualquer outro tipo de problema. O pastor também. As pessoas esperam do comediante que tenha sempre uma resposta bem humorada para qualquer pergunta. Do pastor também. E pára por aí. O comediante pode ser irreverente, se vestir de mulher, falar palavrões, xingar o governo, humilhar a platéia, falar mal da sogra,